quarta-feira, 3 de abril de 2013

AS FESTAS, OS MILHÕES E OS ESTÁDIOS

Engenhão: reforma após 6 anos de construído

      Num pais que respira (e aspira) futebol, quem pode acreditar que o Rio de Janeiro encontra-se no momento, sem estádio. Bem entendido: sem um palco para abrigar um grande evento futebolístico de porte internacional ou até mesmo do Campeonato Carioca. Tomando como exemplo o estádio João Havelange, o Engenhão, o segundo em capacidade, inaugurado em 2007,para os jogos Panamericanos a um custo de 376 milhões de reais, -na semana passada fora interditado pela prefeitura, motivo: os suportes das áreas cobertas, ofereciam perigo de desabamento, e agora, haja milhões para deixá-lo no ponto daqui há um ano.. Por outro lado, o vovô Maracanã, encontra-se ainda inativo, em virtude de uma total reforma, que envolve desde o gramado às arquibancadas, onde vários milhões serão dispendidos. Este ainda se dá um desconto, pois fora construído em 1950, especialmente para a Copa do Mundo daquele ano.
      Pelo Brasil à fora, vários são os grandes palcos esportivos que estão sendo construídos, reconstruídos ou reformados, para sediarmos a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas, dois anos após.
      Quem disse aí que não somos um pais rico e festivo? 
       

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